EAAC UEPB


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Série EAAC 50 anos: Documento histórico, ata de fundação

Hoje na série EAAC 50 anos colocamos a disposição de todos a ata de fundação da Escola Agrícola Assis Chateaubriand. Um documento histórico belíssimo que, com certeza, deixará encantado a todos.

Para tanto basta baixar o arquivo que se encontra disponível no link abaixo. A ata foi confeccionada em dois moldes, feita em punho próprio pela pessoa que secretariou, Alzir Aguiar. E depois reproduzida datilografada.

Atas de Fundação EAAC


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Série EAAC 50 anos: ex-aluna da EAAC é exemplo de dedicação à profissão

Técnica Agrícola Neusa dos Anjos reconhecida com prêmio de Mérito 2011

Neuza dos Anjos nasceu no dia 18 de novembro de 1955 no município de Boqueirão-PB, cursou o Técnico Agrícola, na modalidade Agropecuária, no Colégio Agrícola Assis Chateaubriand, em Lagoa Seca-PB concluindo o curso em 1975.

Trabalhou durante décadas no Ensino Público Estadual na disciplina de Técnicas Agrícolas na Escola Estadual Assis Chateaubriand, em Campina Grande-PB.

Foi uma das pioneiras na fundação da Associação Profissional dos Técnicos Agrícolas da Paraíba – APTA-PB no início da década de 1980 vindo a exercer várias funções na diretoria, até a sua desativação no ínicio da década de 1990.

Em 2008 ao tomar conhecimento do Movimento pró-fundação do Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado da Paraíba – SINTAG-PB logo se integrou ao grupo sendo eleita em agosto daquele ano a primeira mulher presidente de Sindicato de Técnicos Agrícolas do país.

Durante o III Congresso Nacional dos Técnicos Agrícolas realizado em 2011 no Rio Grande do Sul foi eleita Secretária Nacional de Mulheres Técnicas Agrícolas da Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas – FENATA.

Atualmente exerce a função de Vice-presidente do SINTAG-PB e Vice-presidente da APTA-PB, além de Diretora de Formação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública da Paraíba – SINTEP.

Extraído de: http://premiopb.blogspot.com.br/


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Série EAAC 50 anos: Projetos são destaques na mídia!

A Série EAAC 50 Anos, enfatiza matérias jornalísticas de projetos que podem transformar a vida da sociedade e que são destaques na imprensa. Todos eles realizados nas instalações da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, Campus II da UEPB.

 

CULTIVO DE SOJA

Na busca de alternativas viáveis para o homem do campo na região do brejo paraibano o professor Suenildo Jósemo, atual diretor da EAAC, desenvolveu em 2011 um projeto com espécies de soja ainda não comuns na Paraíba mas com grandes possibilidades de sucesso em sua produção.  Assim a Escola Agrícola Assis Chateaubriand continua realizando sua contribuição social que vai além de formar Técnicos em Agropecuária, mas sensibilizando-os em buscar soluções produtivas e de geração de renda para a agricultura. Confira a reportagem completa em http://www.youtube.com/watch?v=27RX0HC22wE&feature=plcp

 

 

 

PRODUÇÃO HIDROPÔNICA

O projeto de produção hidropônica de alface, coordenado  pelo professor Cláudio Soares, tem ganhado destaque em jornais televisivos e escritos. Além de repercutir em vários sites jornalísticos. Acompanhe a reportagem da TV Itararé clicando em http://www.youtube.com/watch?v=r7796ES9dWk&feature=share

Vale lembrar que alguns participantes do 6º ERTA poderão participar de um minicurso relativo ao assunto deste projeto.

 

ARBORIZAÇÃO

Também em execução no viveiro da Escola Agrícola do Campus II/UEPB, acontece o Projeto Adote uma Árvore. Alunos dos cursos Técnico em Agropecuária e da graduação em Agroecologia colaboram com este projeto que é conhecido pela ousadia em seus objetivos de arborização. Veja matéria sobre em http://www.youtube.com/watch?v=OneOjgZS-t0&feature=share


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Série EAAC 50 Anos: Estudo sobre destilador solar em evidência do programa PIBIC Jr. 2012

Pesquisadores do Centro de Ciências Agrárias e Ambiental da Universidade Estadual da Paraíba, em Lagoa Seca, desenvolveram um destilador solar econômico destinado a fornecer água para consumo humano às famílias de pequenos agricultores rurais da região. A pesquisa está sendo desenvolvida por alunos da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, sob a coordenação do professor Francisco José Loureiro Marinho, inserido no Programa de Iniciação Científica Júnior do Ensino Médio, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq).

O projeto tem como objetivo estudar a viabilidade tecnológica e econômica de um destilador solar que utiliza material reciclável para obter água apropriada ao consumo dos pequenos agricultores do Semiárido paraibano e transferir a tecnologia para comunidades da zona rural. O esquema de destilador solar proposto consiste de uma caixa de alvenaria (pintada em preto fosco) para abastecimento do sistema, de 0,5 m3elevada a 60 cm do chão para evitar respingos e sujeiras vindas do solo, com uma divisória interior também de alvenaria e interligada por tudo de PVC (24,5 mm); uma boia servirá para regular a altura da lâmina de água no interior do evaporizador/condensador.

A caixa de entrada será ligada a uma tubulação de 20 canos de PVC (24 mm de diâmetro e 6 m de comprimento), revestida com garrafas PET e caixas Tetra Pak, todas pintadas em preto e interligadas em disposição paralela, em um total de 20 unidades que servirá como coletor da energia solar para o aquecimento da água bruta (coletor solar). Esse sistema de canos, garrafas PET e caixas Tetra Pak será isolado do solo e, após às 16h, bem como durante todo o período noturno, as garrafas (pretas) ajudarão a preservar por mais tempo a temperatura da água no interior dos canos. De acordo com os resultados parciais da pesquisa, devido ao gradiente térmico, é possível aumentar o volume de água destilada.

O coletor solar é interligado à caixa construída em alvenaria (com revestimento em pedra) com 4m2 de área (elevada 40 cm do chão para evitar contaminações biológicas), também pintada de preto fosco e isolada termicamente, onde ocorrerá o processo de destilação da água. A água após condensada será conduzida através de canaletas (dispostas nas laterais dos vidros até um tanque de pedra, usado para o resfriamento dos canos e um recipiente de plástico que receberá água destilada.

Para os pesquisadores, é fundamental que o projeto cumpra a sua função social com êxito, sendo indicadores importantes a sua aceitabilidade e sustentabilidade ao longo do tempo, no seio das comunidades rurais dos agricultores e suas famílias. Para isso, serão realizadas ações de sensibilização e de educação ambiental e para a saúde, durante o período de implantação dos modelos pilotos, através de oficinas e seminários nas comunidades rurais beneficiadas com os destiladores e com a técnica de desinfecção da água com luz solar.

Extraído do endereço eletrônico: http://www.paraiba.pb.gov.br/52192/destilador-solar-pode-fornecer-agua-para-consumo-humano-no-semiarido.html


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Série EAAC 50 Anos: Em 2007 a EAAC era destaque com projeto de produção de uva e feijão

No ano de 2007 um projeto orientado pelo professor Messias Firmino era destaque em vários sítios eletrônicos. Tratava-se da produção em condições consorciadas de uva e feijão. O projeto era destaque também no programa de bolsas da FAPESQ, o PIBIC Jr.

Abaixo, pode-se ler na íntegra um dos artigos veiculados na mídia:

Como estagiária do Programa de Bolsas da FAPESQ – Pibic Jr., a estudante Daiene Martiniano, da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, Campus II da UEPB, em Lagoa Seca, desenvolveu, sob a orientação do professor Messias Firmino, um projeto para avaliação da produtividade de uva e feijão sob condições consorciadas.
De acordo com os elaboradores do projeto, o Estado da Paraíba apresenta potencial climático, de solo e hídrico em municípios como Souza, Natuba e Lagoa Seca que possibilita a produção de uva irrigada e consorciada com outras culturas.

Para a realização do projeto, durante seis meses, foram desenvolvidas atividades de experimento de campo com uva tipo Isabel, no processo de produção (irrigações semanais, adubações com esterco bovino e químico, desponte de ramos, desfolha, capinas, aplicação de fungicida químico, manutenção do sistema de irrigação, colheita e determinação da produtividade).

A análise dos primeiros dados obtidos apresentaram a produção de mais de 5 mil cachos de uva em apenas 41 videiras, ou seja, uma produtividade em torno de 18 toneladas por hectare, considerando um peso médio de 100 gramas por cacho.

No mês de junho, foi feito o plantio do feijão tipo Caupi, sob a latada da uva produzida. O próximo passo compreende a realização de uma nova poda em 41 pés de uva adultos, onde, posteriormente, a produção passará por colheita com insumos químicos e orgânicos, além do plantio de feijão tipo Caupi em áreas de 252m2, para a colheita com insumos químicos e orgânicos.

A etapa final do projeto será desenvolvida até o mês de outubro, quando será realizada a tabulação dos dados e feita a comparação dos resultados. O plantio das culturas é orgânico e está sendo desenvolvido na linha do que será trabalhado no Curso de Agroecologia do Campus II, em Lagoa Seca.

Texto extraído da página: http://iparaiba.com.br/noticias.php?noticia=92506&categoria=5&titulo=escola+agricola+da+uepb+desenvolve+projeto+para+avaliar+produtividade+de+uva+e+feijao publicado em 03/07/2007.


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Ano de 2002, a Escola Agrícola Assis Chateaubriand completava 40 anos de existência!

Um marco no ano de 2012 para a Universidade  Estadual da Paraíba, em especial ao Campus II, é a comemoração dos 50 anos da Escola Agrícola Assis Chateaubriand – EAAC.

Já a dez anos foi realizado o 5º Encontro Regional de Técnicos Agrícolas com o intuito de comemorar os 40 anos da EAAC. Na oportunidade foi elaborada uma revista com artigos sobre  a vida da Instituição. Neste post estamos disponibilizando a revista digitalizada para download. Basta clicar aqui: Revista EAAC 40 anos.

Não perca tempo, fala o donwload da revista e fique por dentro de um pouco da história da Escola Agrícola do Campus II da UEPB.


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A Escola Agrícola Assis Chateaubriand

A Escola Agrícola Assis Chateaubriand (EAAC), Campus II da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), foi criada em 20 de outubro de 1962, em Campina Grande. Seu nome de batismo foi Ginásio Agrícola Assis Chateaubriand. Em 1975, o curso foi regulamentado pela Lei 6226/75 e Decreto 76326/75.
Inicialmente, funcionou em locais provisórios, como Colégio Anita Cabral, Colégio Integrado da Furne. Mudou-se para sua sede própria, no Sítio Imbaúba, Vila Florestal, na cidade de Lagoa Seca em 22 de outubro de 1967. A área da escola tem cerca de 30 hectares e sua localização fica a 2,5 Km do Centro de Lagoa Seca.

A escola Agrícola surgiu através da própria econômica do município, que é tipicamente agrícola e com grande potencial de hortifrutigranjeiros. O seu objetivo era oferecer o ensino fundamental e técnicas agrícolas que proporcionassem uma melhor orientação educacional aos filhos dos produtores rurais.

Entre 1973 e 1997, o curso técnico em agropecuária foi conduzido para capacitação de mão-de-obra, do setor através do sistema profissionalizante convencional, parte ensino profissionalizante e o ensino médio.

O projeto pedagógico caracteriza-se pela capacitação de Mão-de-obra qualificada em nível médio, contribuindo para o desenvolvimento da agropecuária paraibana. Com um sistema de ensino em que a dinâmica do trabalho caminha junto com a tecnologia, a fim de que a aprendizagem seja revertida em ação produtiva.

Desde sua fundação, a EAAC colocou no mercado de trabalho quantidade considerável de profissionais, respeitados até hoje, em face dos excelentes serviços prestados à comunidade. A escola recebe atualmente diversos apoios que provém de varias instituições.

A Escola Agrícola Assis Chateaubriand comemora seus 50 anos de fundação com a realização do VI Encontro Regional de Técnicos Agrícola (ERTA). Estamos orgulhosos do trabalho que realizamos neste longo período, graças ao empenho e ao amor que diretores, funcionários, alunos, ex alunos, voluntários  e instituições que deram a sua reconhecida cota de apoio em diversas iniciativas promovidas.